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BrasiL: Certificação da maçã beneficia produtores catarinenses

Uma parceria entre as empresas Fischer e Basf com o permitirá que pequenos e médios produtores catarinenses tenham acesso à certificação GlobalG.A.P. Cerca de 120 agricultores receberão capacitação e a meta é que 40% deles tenham a sua produção certificada internacionalmente, até junho de 2014.

Além de uma melhor gestão da propriedade, o selo possibilitará a colocação do produto agrícola no mercado internacional. A GlobalG.A.P. tem com o objetivo estabelecer normas de boas práticas agrícolas e qualidade do produto in natura. O selo assegura ao consumidor que todo o procedimento de produção, desde o plantio até o momento em que o produto agrícola deixa a fazenda, atende aos requisitos internacionais de produção que assegure segurança alimentar, respeito ao meio ambiente, ao trabalhador e rastreabildiade.

“Com a certificação, o consumidor terá a certeza de estar adquirindo um produto agrícola com garantia de qualidade. Além disso, acreditamos que a cadeia terá maior valor agregado e os produtores nacionais serão devidamente valorizados”, explica José Munhoz Felippe, Diretor de Negócios Especialidades da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf para o Brasil.

A Fischer foi uma das empresas produtoras de maçã pioneiras na certificação GlobalG.A.P., e agora busca estender a qualificação aos seus fornecedores. O objetivo é que todos os agricultores que fornecem sua produção à empresa tenham a certificação, assegurando que 100% das frutas estejam em concordância com as exigências do mercado internacional.

Segundo Ney Araldi, diretor da Fischer, existe uma crescente demanda mundial por segurança alimentar, além disso, itens como responsabilidade social e ambiental também devem ser contemplados. “Os médios e grandes produtores têm se preocupado com estas demandas e, em sua maioria já possuem algum tipo de certificação que garante a confiabilidade de seus produtos. Na pequena propriedade, o acesso a esta certificação é mais difícil e o custo de implantação de um programa da qualidade seria proibitivo”, explica.


Fonte: Jornalentreposto
Fecha de publicación: