¡Suscríbase a nuestra newsletter y manténgase al día con las últimas noticias!

Suscribirse Ya soy suscriptor

Está usted usando un software que bloquea nuestros anuncios.

Ya que publicamos noticias gratuitamente, dependemos de los ingresos de nuestros banners. Por favor, le rogamos que desactive su bloqueador de anuncios y recargue la página para poder seguir visitando esta web.
¡Gracias!

Haga clic aquí para leer la guía de cómo desactivar su bloqueador de anuncios.

Sign up for our daily Newsletter and stay up to date with all the latest news!

Suscripción I am already a subscriber

Brasil: Ajo importado perjudica a productores argentinos

Preço está baixo por causa da importação da China e da Argentina.
Já a qualidade do produto, deixa os agricultores satisfeitos.

O Rio Grande do Sul é o terceiro estado em produção nacional de alho, fica atrás apenas de Goiás e Minas Gerais.

Na propriedade de Márcio Vizentin, em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha, 11 hectares estão plantados com alho. Nos últimos seis meses, a chuva ficou abaixo da média e foi preciso irrigar a plantação, mas apesar do aumento no custo, o produtor está animado com a qualidade.

De acordo com a Associação Nacional dos Produtores, a demanda por alho no Brasil é de 240 mil toneladas por ano, mas a produção interna é insuficiente e abre mercado para a importação do produto.

Hoje, 67% do alho consumido no Brasil é importado. Entre janeiro e outubro deste ano, a importação cresceu 7% em relação ao mesmo período do ano passado.

A China é a principal fornecedora, seguida pela Argentina, e a concorrência externa, principalmente do país vizinho, preocupa, já que tem relação direta com o preço pago aos produtores.

Na última safra eles ganharam em média R$ 5 por quilo. Para o alho que deve começar a ser comercializado em janeiro, a previsão é de uma queda de até 20% no preço.

Fonte: G1
Fecha de publicación: